Na cidade, dose está disponível na Casa da Vacina, que fica na Rua Antero Perlingeiro, 76, no Centro.
A Secretaria de Saúde de Macaé está disponibilizando vacina contra poliomielite para viajantes. O órgão municipal recebeu nota informativa do Ministério da Saúde, em que alerta a importância da vacinação dos viajantes internacionais contra a poliomielite.
Em Macaé, as pessoas que forem viajar para países relacionados pelo Ministério da Saúde, devem procurar a Casa da Vacina, que fica na Rua Antero Perlingeiro, 76, no Centro. O horário de atendimento é de 7h às 17h. É necessário apresentar o comprovante de viagem.
A Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização (CGPNI) orienta a vacinação dos viajantes que se deslocarem para o Afeganistão, Nigéria, Paquistão, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Guiné Equatorial, Etiópia, Guiné, Iraque, Quênia, República Democrática Popular do Laos, Libéria, Madagascar, Myanmar, Níger, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Ucrânia, Síria e República Democrática do Congo.
No Brasil, desde 1990, não são registrados casos de poliomielite e, em 1994, o país recebeu da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem, mas até o último dia 27 de setembro, foram registrados seis casos no Afeganistão, cinco no Paquistão, 40 na Síria e nove na República Democrática do Congo.
A imunização é recomendada para crianças, adolescentes, gestantes e adultos mesmo que já tenham recebido a vacina. O esquema vacinal do Calendário Nacional de Vacinação do Brasil é composto por três doses da vacina inativada (injetável), aos dois, quatro e seis meses de idade, e dois reforços com a vacina oral aos 15 meses e aos quatro anos de idade.
Outra recomendação é a notificação e investigação imediata de todo caso de deficiência motora de algum membro, de início súbito, em menores de 15 anos. É importante acrescentar que o município vem obtendo 100% de cobertura vacinal contra a poliomielite, mas o Brasil alcançou em 2016, 84,42% de cobertura, inferior à meta preconizada pelo Ministério da Saúde, de 95%.
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Daniela Bairros