Terminou em Macaé, nesse domingo, 15, o Grand Prix Ana Botafogo, que apresentou 170 coreografias de 33 escolas vindas de diversas cidades do país, que encantaram o público que visitou a Praia dos Cavaleiros nesse feriadão.
Realizado pela empresa Mais Que Dança (MQD), da bailarina Ana Botafogo, com apoio da prefeitura, o evento contou com apresentações de dança e de música, e oferta de gastronomia e de produtos do artesanato local.
Entre as opções gastronômicas, ao evento contou com a Vila Uau, com a presença da Cozinha Urbana, do Mirabolando, do Vicoli, da Trattoria do Nutte, da Estação do Pastel, do Macahe Burguer, da San Lorenzo Gelateria, e do HopGarden.
Já nas atrações artísticas, estiveram as apresentações da Cia de Ballet Dalal Achcar, que abriu o festival na última sexta-feira, 13, sob os olhares do júri formado por Ana Botafogo, Fernanda Chamma, Marcelo Misailidis, Priscila Yokoi e Vera Aragão.
Outro destaque do evento ficou por conta das apresentações de Carlinhos de Jesus, na sexta e no sábado, 14, quando promoveu uma oficina de dança de salão para o público, e aproveitou para elogiar a cidade e a realização do evento.
“A prefeitura está de parabéns. Macaé está de parabéns. Gostei de ver a cidade como está moderna. É muito bom ver um evento desse porte no interior do Estado. Isso representa que a arte, a dança, está se expandindo. Tiro o chapéu para Ana Botafogo, que considero minha irmã, para Juliano Fonseca e Érica Mendes. Quero retornar aqui e fazer parte de mais festivais como estes, que desperta prazer e alegria”, falou Carlinhos de Jesus, citando profissionais na Escola Âmbar de dança, criada por Ana Botafogo.
No último do festival, o público acompanhou o trabalho das bailarinas, Ana Luiza Paiva, Lídia Tomé e Pâmela Martins, que apresentaram a coreografia “Sangrando”, do grupo de bailarinas da coreógrafa Gisele Mendes.
Em entrevista ao site da prefeitura, a técnica em segurança, Ana Paula Ávila, e a petroleira, Marcela Alcântara, que moram em Macaé, respectivamente, a 3 e 1 ano, elogiaram o evento realizado ao ar livre.
“Moro em Macaé há 3 anos e é a 1ª vez que vejo um evento desses, de dança, para todos que estão passando no local para assistir”, comentou Ana Paula Ávila.
“A escolha de fazer o evento na orla dos Cavaleiros, principalmente de balé, onde muitos não têm a oportunidade de ir até ao teatro, foi muito boa. Isso é democratizar a dança”, afirmou Marcela Alcântara.