O Parque de Exposições Latiff Mussi Rocha, em Macaé, recebe, nesse feriado de Tiradentes, o I Macaé Horse Fest, que terá entrada gratuita nos 3 dias do evento que acontece de sexta-feira, 21, a domingo, 23, sempre a partir das 9h.
De acordo com as organizadoras do evento, Nanachara Souza, Gabriela Cruz e Geísa Almeida, participam cavalos dos estados do Rio (RJ) e do Espírito Santo (ES) e as categorias são subdivididas conforme o perfil do competidor.
Ainda segundo elas, em sua 1ª edição, o evento terá 3 dias de festa para os amantes da equitação, com a sexta e o sábado, 22, dedicados inteiramente às provas, que terminam apenas no fim da manhã de domingo.
Entre as categorias estarão, Escolinha (competidores com baixo grau de experiência no esporte), Mirim (0 a 9 anos), Infantil (10 a 14 anos), Jovem C (15 a 18 anos), Feminino, Aberta júnior, Aberta sênior, e Profissional light, Amador (19 anos ou mais), Amador Principiante (19 anos ou mais com pontuação inferior a 30 pontos na ABQM), Amador Light (19 anos ou mais com pontuação inferior a 100 pontos na ABQM), Amador Máster (40 anos de idade ou mais), Amador Máster B (50 anos de idade ou mais), e Amador Masculino (exclusivo para homens de qualquer idade, profissionais não são permitidos).
Além das competições das diversas categorias, Nanachara Souza, contou que o evento contará também com opções de lazer para a criançada, com brinquedos e até um pônei para que as crianças possam interagir e se aproximar dessa atividade.
“Estamos muito felizes com a categoria paratleta, que será no domingo, a partir das 9h, com o trabalho da equoterapia, promovido no Parque de Exposições como método terapêutico e educacional. O cavalo cientificamente já é reconhecido como uma terapia e será um momento de inclusão e entrosamento muito grande”, comentou Nanachara Souza.
De acordo com o secretário de Agroeconomia, Dudu Jardim, o evento vai movimentar o agronegócio da cidade e da região, assim como o comércio da raça quarto de milha, gerando emprego e renda para o setor.
“O esporte equestre é marcado por um ambiente familiar, criando sustentação que permite a movimentação do agronegócio, ‘fomentando’ a raça do quarto de milha e desenvolvendo diversos segmentos econômicos relacionados a essa atividade, gerando trabalho e renda”, afirmou Dudu Jardim.
