O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgou um novo balanço que mantém Macaé com papel de destaque no cenário estadual quando o assunto é a geração de empregos. Os dados mostram que o município fechou setembro de 2025 com 529 novas vagas de trabalho formal, alcançando a quarta posição entre as cidades do Estado do Rio de Janeiro.
No acumulado do ano, Macaé segue com saldo positivo de 7.051 postos de trabalho. Esses números colocam a cidade na segunda posição no Estado, atrás apenas da capital fluminense. Para o prefeito de Macaé, Welberth Rezende, o resultado confirma o ambiente favorável aos negócios e o trabalho integrado do poder público com os diversos setores produtivos.
“Os números mostram que Macaé vive um momento sólido de retomada e expansão. O município vem fortalecendo políticas públicas voltadas à qualificação profissional, à atração de investimentos e à diversificação econômica. Isso tem gerado oportunidades reais para nossa população e consolidado a cidade como polo regional de desenvolvimento”, destacou.
Para o secretário municipal de Trabalho e Renda, Rafael Franco, os dados divulgados pelo Caged reforçam a força econômica de Macaé. “O município não apenas lidera entre as cidades do interior, como também supera capitais brasileiras no desempenho anual. Se fosse comparado ao ranking das capitais, Macaé ocuparia a 19ª posição, à frente de nove delas: Aracaju, Maceió, Macapá, Porto Velho, Florianópolis, Palmas, Boa Vista, Vitória e Rio Branco”, detalha.
Macaé se destaca também quando levamos em conta o desempenho proporcional na geração de empregos. Agora em 2025, o município apresenta 26,7 novas vagas a cada mil habitantes. Esse número é quase duas vezes superior ao do estado com o melhor índice do país (Mato Grosso, com 15,4). Isso significa dizer que, proporcionalmente, Macaé teve o melhor resultado do Brasil em geração de empregos.
Os indicadores também revelam que Macaé tem um mercado de trabalho mais estável que a média nacional. O relatório aponta índice de rotatividade de cerca de 30,7%, menor que o registrado no Estado do Rio (32,1%) e no Brasil (40,7%).