As prefeituras de Macaé e Cabo Frio foram representadas no I Encontro Nacional de Gestores da Cultura, que começou, nessa segunda-feira, 14, no Teatro Universitário, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória.
Com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, o evento visa o aprimoramento das políticas públicas voltadas para o setor cultural no país.
“À medida que essas influentes personalidades se reúnem, a expectativa é que suas contribuições reforcem ainda mais o potencial da cultura como um catalisador de crescimento, expressão e identidade nacional”, comentou o secretário de Cultura de Macaé, Leandro Mussi.
Enquanto a equipe de Macaé e formada pelo gestor, e por Débora Dias, Priscila de Azeredo e Ruben Pereira, a equipe de Cabo Frio é formada pelo secretário de Cultura, João Félix, e por Aline Moschen e Patrícia Caldara, do departamento de assessoria técnica do Programa Municipal de Fomento e Difusão Cultural.
“Nosso município vai receber 1,8 milhão de reais em recursos da Lei Paulo Gustavo e esse encontro é importante para que a equipe se atualize com relação às diretrizes dessa política cultural que disponibiliza recursos para a Cultura de Cabo Frio. Com isso, vamos atender melhor a todos os artistas que vão se inscrever nos editais”, afirmou João Félix, citando a legislação que é um dos focos do encontro.
De acordo com a ministra da Cultura, em sua fala no início do evento, essa nova fase vivida pelo órgão é focada em uma perspectiva de unidade entre os setores, lembrando que esse I Encontro Nacional de Gestores da Cultura reúne mais de 1.000 inscritos de todo o país, além de 70 entidades do setor.
“Para mim é uma grande alegria estar participando dessa mobilização fantástica de secretários. Quero agradecer o esforço de cada um para estar aqui e fazer parte desse grande encontro”, afirmou Margareth Menezes.
Já a ministra Cármen Lúcia, do STF, abordou o tema “Garantia dos Direitos Culturais no atual contexto brasileiro”, reforçando que todos os brasileiros têm direito ao exercício dos direitos culturais como fundamentais.
“Para mim, a cultura é a tradução da alma de um povo, e nós temos uma alma riquíssima e plural”, apontou Cármen Lúcia.
