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Peça com Mel Lisboa é atração do Teatro Firjan SESI de Macaé nessa quinta-feira, 9

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Estreia em única apresentação no Teatro Firjan SESI de Macaé, às 20h, nessa quinta-feira, 9, o espetáculo “Madame Blavatsky – Amores ocultos”, estrelado pela atriz Mel Lisboa, com direção de Marcio Macena e texto de Cláudia Barral.

De acordo com a produção, o monólogo apresenta ao público a escritora russa Helena Blavatsky, interpretada por Mel Lisboa, uma personagem muitas vezes descrita como complexa, dinâmica e independente, e que viveu em busca de conhecimento filosófico, espiritual e esotérico.

Responsável pela sistematização da Teosofia, Helena Blavatsky influenciou milhares de pessoas em todo o mundo desde que iniciou carreira política nos Estados Unidos (EUA), em 1873, de pessoas comum a estadistas, líderes religiosos, literatos e artistas.

De acordo com a autora Cláudia Barral, o texto surge a partir de seu contato com a peça Madame Blavatsky, escrita por Plínio Marcos em 1985, e que deu ao dramaturgo os prêmios “Molière” e “Mambembe” de teatro.

Em um momento histórico em que a religião começava a ser desacreditada pelo avanço da ciência e da tecnologia, Helena Blavatsky funda, em 1875, a Sociedade Teosófica, que prega a junção de todos os credos, incentivando a pesquisa científica, o pensamento independente, e a crítica da fé́ cega através da razão.

Em sua jornada, com mais de 30 obras publicadas, lutou contra todas as formas de intolerância e preconceito, atacando o materialismo e o ceticismo que considerava “arrogante” do meio científico da época, além de pregar a fraternidade universal.

No texto do monólogo teatral, Cláudia Barral se propõe a brincar com os limites da ficção, investigando convenções da representação teatral e simulando, por meio das linhas de diálogo da escritora russa, uma incorporação mediúnica.

“É uma ‘Não Peça’, já que se arroga de ser uma experiência mística. Em ‘Madame Blavatsky – Amores Ocultos’, o espírito de Helena Blavatsky exige retornar num teatro, utilizando-se do corpo de uma atriz, para colocar a sua controversa história em pratos limpos. Como toda história tem várias versões, Helena é interrompida por outros espíritos, que também querem dividir com o público as suas impressões”, conta a produção.


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