A retirada do material às margens do córrego, além de contribuir com a eliminação de focos de mosquitos, insetos e roedores, representou o fim do alagamento de residências, mesmo com as intensas chuvas que vem se registrando desde o início do ano.
Da redação
A retirada do mato e do lixo que proliferaram às margens do córrego da Maricota, feito através das secretarias da prefeitura de Carapebus, do Meio Ambiente e a de Transporte e Serviços Públicos, está sendo motivo de elogios por parte de moradores, como é o caso do ambulante Alcides de Alvarenga Almeida. Para ele, melhorou significativamente o aspecto do córrego da Maricota mas, é preciso fazer a retirada do entulho para evitar a proliferação de mosquito e também ampliar o local, que servia de estacionamento para os caminhões de distribuição de água. Mas, segundo o secretário de Serviços Públicos, a retirada do material já está sendo feita, só teve uma interrupção devido às chuvas dos últimos dias.
Outra que também teceu elogios ao trabalho, foi Conceição de Maria, moradora em Ubás e que estava circulando no Centro a pé ao passar elogiou a limpeza do córrego. “Há muitos anos não vemos esse lugar limpo. Era mosquito e lixo em todo lugar. Agora dá até para ver a água e não tem mais aquele mau cheiro”, lembra ela.
A limpeza das margens do Córrego da Maricota, na área urbana começou na represa se estendendo até a ponte do Caxanga é a manutenção dos trabalhos que foram iniciados no final de 2017, numa parceria do governo do Estado com as Secretarias da prefeitura de Carapebus, do Meio Ambiente e a de Serviços Públicos, que está emprestando maquinário e mão de obra. Em paralelo também está sendo realizado o levantamento das tubulações do esgotamento sanitário e a rede de água pluvial.
A retirada do material às margens do córrego, além de contribuir com a eliminação de focos de mosquitos, insetos e roedores, representou o fim do alagamento de residências, mesmo com as intensas chuvas que vem se registrando desde o início do ano. “Agora estamos realizando a manutenção e a retirada de plantas macrófitas que dificultam o escoamento da água”, explicou Raimundo José de Luna, secretário Transportes e Serviços Públicos. Quanto ao material colocado às margens do córrego, Raimundo explicou, que ficará até secar e depois distribuído para alguns produtores, que usarão como adubo.
Crédito: Divulgação
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