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Cláudio Castro e Thiago Pampolha tomam posse como governador e e vice do Rio em cerimônia na Alerj

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Agora governador eleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) tomou posse, na manhã desse domingo, 1 de janeiro de 2023, de seu 2º mandato à frente do Palácio Guanabara, sede do Governo Estadual do Rio, depois de assumir o cargo após o impeachment do ex-governador Wilson Witzel (PMB), de quem era vice.

A cerimônia de posse aconteceu no Palácio Tiradentes, antiga sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), que, desde agosto de 2021, tem nova sede no Edifício Lúcio Costa, no centro do Rio.

Além do governador, tomou posse também o vice-governador, Thiago Pampolha (UNIÃO), em cerimônia conduzida pelo presidente da Alerj, deputado estadual André Ceciliano (PT), que destacou as ações do Legislativo fluminense em apoio ao Governo do Estado nos últimos 4 anos.

“Nesse período, a Alerj fez a sua parte. Aprovamos leis fundamentais para o futuro do nosso Estado, como o Fundo Soberano, que, esse ano, terá 5 bilhões de reais em caixa. Parte disso, poderá ser investido em projetos estruturantes, como a construção do gasoduto da Rota 4b (que liga os campos do pré-sal de Santos até o Porto de Itaguaí), fundamental para a economia do Rio. Encaramos a maior pandemia em 1 século, e por unanimidade e de forma absolutamente democrática, em que se deu o amplo direito de defesa, votamos o impeachment de um governador”, lembrou André Ceciliano.

A Alerj lembra que Cláudio Castro, eleito vice na chapa de Wilson Witzel nas eleições gerais de 2018, assumiu seu 1º mandato como governador em agosto de 2020, após o impeachment do ex-governador após escândalos de corrupção durante a pandemia.

Nas eleições gerais de 2022, Cláudio Castro obteve mais de 4,6 milhões de votos, chegando a 58,27% dos votos válidos, derrotando o ex-deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ), ainda no 1º turno das eleições, em outubro do ano passado.

“Assumi o governo com o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) para vencer e sem 6,2 bilhões de reais para fechar o ano. Os salários estavam na iminência de atrasar. Ainda assim, sobrevivemos à pior crise da história, quando o déficit nas contas públicas chegaria a 23 bilhões de reais. Com união e diálogo, deixamos a espiral descendente para entrar em um círculo virtuoso. Em 2021, com menos de 1 ano de trabalho, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4% e a execução orçamentária não apresentou déficit”, afirmou Cláudio Castro durante a posse.

O governador também reconheceu o empenho dos deputados estaduais na aprovação de medidas que permitissem ao Estado reconstruir um ambiente de negócios favorável à chegada de novos empreendimentos.

“A relação entre Executivo e Legislativo foi largamente beneficiada pela condução do presidente André Ceciliano e das deputadas e deputados da Alerj. Avançamos com o PCCs (Planos de Cargos e Carreiras) dos servidores da Saúde, a incorporação da UEZO (Universidade Estadual da Zona Oeste) à UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), reduzimos o ICMS (Imposto sobre o Comércio de Mercadorias e Serviços) nas contas de luz das casas com baixo consumo, além de garantimos a isenção do imposto para o produtor rural. Em 2 anos, são mais de 200 mil novas empresas, o que projeta o Rio ao 3º lugar no país em abertura de novos negócios em 2022”, avaliou Cláudio Castro.

Ainda durante a cerimônia de posse, o governador eleito do Rio estimou que o Estado entrará em 2023 com prazos definidos, comitês de fiscalização, e uma agência reguladora fortalecida.

“Além de cuidar do presente, estamos oferecendo ao povo do Rio de Janeiro uma projeção de futuro, de sonhar com um Estado melhor, comprometido com a questão ambiental. Resolver passivos de outras gestões não é mérito, é obrigação de um governo guiado pelo compromisso de Estado, que respeita o dinheiro público, os acordos firmados, a estabilidade e a previsibilidade”, concluiu Cláudio Castro.

Também compuseram a mesa da cerimônia o presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador Henrique Vieira; o presidente da Câmara Municipal do Rio, vereador Carlos Caiado (PSD); o procurador-geral de Justiça do Rio, Luciano Mattos; o defensor público-geral Rodrigo Pacheco; e o vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ), Márcio Pacheco (REPUBLICANOS).

A cerimônia de posse do governador eleito do Rio foi marcada também por homenagens ao Rei do futebol, Pelé, falecido na semana passada vítima de câncer no cólon, e também aos mais de 75 fluminenses que perderam suas vidas devido à pandemia do coronavírus.


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