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Inea faz relatório sobre óleo encontrado em Macaé, Quissamã e São Francisco do Itabapoana

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Grupo de Trabalho formado para acompanhamento e vigilância das praias do Norte Fluminense, se reuniu em Macaé neste domingo (24).

O Grupo de Trabalho Especial formado para acompanhamento e vigilância das praias do estado do Rio de Janeiro se reuniu na Capitania dos Portos de Macaé, no Norte Fluminense com a Marinha, o Exército, o Corpo de Bombeiros, Defesas Civis Municipais e autoridades de meio ambiente dos municípios, neste domingo (24). O objetivo foi alinhar o planejamento das ações de pronta resposta para o surgimento de óleo na costa fluminense.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) foi informado pela Rede de Monitoramento em tempo real, composta pelos municípios costeiros, sobre a presença de óleo nas praias do Barreto, em Macaé; Santa Clara, em São Francisco do Itabapoana; e Barra do Furado, em Quissamã. A Marinha vistoriou essas locais e coletou amostras do resíduo para análise. Até o momento, essa rede de monitoramento não informou sobre novos vestígios de óleo em outras praias fluminenses.

A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e o Inea criaram a rede de monitoramento com os municípios de forma preventiva, com o objetivo de garantir pronta resposta em caso de surgimento de óleo nas praias fluminenses.

No último sábado (23), resíduo oleoso foi encontrado na praia de Grussaí, em São João da Barra, compatível com o óleo que atingiu as costas capixaba e nordestina.

Técnicos do órgão ambiental estadual estão em contato permanente com os municípios para oferecer suporte técnico operacional em caso de aparecimento de óleo na praia. Cabe ressaltar que o Inea trabalha integrado  com o Ibama em apoio às vistorias na costa fluminense e está alinhado com o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA).

A Seas e o Inea informaram que trabalham em ações preventivas, desde outubro, quando o governo do estado criou o Grupo de Trabalho Especial para acompanhamento e vigilância de qualquer anormalidade relativa a manchas de óleo na costa fluminense. O grupo é coordenado pela secretária do Ambiente e Sustentabilidade, Ana Lúcia Santoro, e composto por técnicos da Seas e do Inea.

Desde então, o grupo se reuniu três vezes (26/10, 31/10 e 13/11) com foco na ação preventiva e no monitoramento. O encontro contou com as presenças de representantes do corpo técnico da Seas, de setores de emergência e monitoramento do Inea, da Marinha do Brasil, do Ibama, da COPPE/UFRJ e de empresas do setor.

O Inea também realizou a capacitação dos municípios costeiros, de militares do Exército e de técnicos da Defesa Civil Estadual para atuação em caso de surgimento de mancha de óleo nas praias. O treinamento incluiu atividade teórica e prática, onde o grupo simulou atendimento de emergência na costa.

; e Barra do Furado, em Quissamã. A Marinha vistoriou essas locais e coletou amostras do resíduo para análise. Até o momento, essa rede de monitoramento não informou sobre novos vestígios de óleo em outras praias fluminenses.

A Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e o Inea criaram a rede de monitoramento com os municípios de forma preventiva, com o objetivo de garantir pronta resposta em caso de surgimento de óleo nas praias fluminenses. No último sábado (23), resíduo oleoso foi encontrado na praia de Grussaí, em São João da Barra, compatível com o óleo que atingiu as costas capixaba e nordestina.

Técnicos do órgão ambiental estadual estão em contato permanente com os municípios para oferecer suporte técnico operacional em caso de aparecimento de óleo na praia. Cabe ressaltar que o Inea trabalha integrado  com o Ibama em apoio às vistorias na costa fluminense e está alinhado com o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA).

A Seas e o Inea informaram que trabalham em ações preventivas, desde outubro, quando o governo do estado criou o Grupo de Trabalho Especial para acompanhamento e vigilância de qualquer anormalidade relativa a manchas de óleo na costa fluminense. O grupo é coordenado pela secretária do Ambiente e Sustentabilidade, Ana Lúcia Santoro, e composto por técnicos da Seas e do Inea.

Desde então, o grupo se reuniu três vezes (26/10, 31/10 e 13/11) com foco na ação preventiva e no monitoramento. O encontro contou com as presenças de representantes do corpo técnico da Seas, de setores de emergência e monitoramento do Inea, da Marinha do Brasil, do Ibama, da COPPE/UFRJ e de empresas do setor.

O Inea também realizou a capacitação dos municípios costeiros, de militares do Exército e de técnicos da Defesa Civil Estadual para atuação em caso de surgimento de mancha de óleo nas praias. O treinamento incluiu atividade teórica e prática, onde o grupo simulou atendimento de emergência na costa.


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