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Deputado de Campos deixa liderança da bancada do PSL na Alerj e fala em disputar eleição para prefeito em 2020

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Com base eleitoral em Campos dos Goytacazes, o deputado estadual Gil Vianna (PSL) está deixando a liderança da bancada de seu partido na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj).

Em seu lugar, assume o deputado Dr. Serginho (PSL), com base eleitoral em Cabo Frio, mantendo a liderança na região, embora o ex-líder tenha comentado sobre um acordo entre os parlamentares da sigla para que cada um dos 12 deputados ocupe a liderança dentro dos 4 anos de mandato dessa legislatura.

Segundo o colunista Aldir Sales, do site Folha1, Gil Vianna confirmou que outro motivo pelo qual deixou a liderança do PSL na Alerj foi sua intenção de concorrer à Prefeitura de Campos nas eleições municipais de 2020.

“Com esse posto, teria que ir todas as segundas ao Colégio de Líderes na Alerj e, nesse momento, preciso estar mais perto de Campos por causa da minha candidatura a prefeito”, teria explicado o deputado ao colunista do veículo campista.

E essa não seria a única notícia vinda da Alerj sobre as movimentações mirando as eleições municipais em Campos para o ano que vem, pois ainda segundo o site, o atual prefeito, Rafael Diniz (PPS), teria fechado aliança com outro deputado estadual de Campos, João Peixoto (DC), para a disputa eleitoral do ano que vem.

Tendo atuado no município como vereador e secretária municipal na gestão do ex-prefeito Arnaldo Vianna, que exerceu o cargo entre 1998 e 2004, João Peixoto, que deixou claro que não vai deixar a Alerj, passaria a apoiar o projeto de reeleição do atual prefeito.

Negociação complicada – Mesmo com a nova aliança, a situação no município iniciou a semana conturbada, com uma manifestação de servidores públicos municipais em frente à sede do governo municipal.

Reunindo funcionários de diversas categorias e pastas da administração, a manifestação cobrava reposição das perdas salariais e melhores condições de trabalho e de infraestrutura no serviço público.

Um dos servidores presentes ao ato, que aconteceu na manhã desta segunda-feira , 6, lembrou que em 2015, durante a gestão da ex-prefeita, Rosinha Garotinho (PATRIOTA), e em 2017 e 2018, já durante a atual gestão, o funcionalismo público não teve reajuste.

Neste ano, Rafael Diniz apresentou sua proposta de reajuste, de 4,18%, mas que não agradou aos servidores, que entendem que o salário está defasado pela falta de reajustes dos últimos anos, e prometem uma greve geral caso não haja acordo em reunião entre os servidores e o prefeito.

Em nota publicada pelo Folha1, a prefeitura justificou dizendo que um reajuste superior aos 4,18% ultrapassaria o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o que seria considerado ilegal, e que, por isso, não poderia oferecer o reajuste pedido pelos servidores.


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