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Vereadores de Macaé criticam que política de preços da Petrobras não representa queda de preços ao consumidor

Os vereadores de Macaé criticaram que a política de preços da Petrobras não traz queda de preços na cidade, em sessão ordinária realizada nessa terça-feira, 1 de agosto, na Câmara Municipal, após o retorno do recesso parlamentar de meio de ano.

Na avaliação dos parlamentares, a nova política de preços da Petrobras deixou combustíveis e gás de cozinha mais baratos, mas não em Macaé, como criticou a vereadora Iza Vicente (REDE), pedindo atuação da Secretaria Adjunta de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon).

“Sempre atrasa a diminuição dos preços em nossa cidade. Será que existe algum combinado entre os postos? Solicitamos fiscalização do Procon”, pediu a vereadora.

Outro que aventou sobre a possibilidade de um esquema por parte dos postos de combustíveis da cidade, o presidente da Câmara, vereador Cesinha (SOLIDARIEDADE), reforçou o pedido ao Procon.

“Em Macaé existe um verdadeiro cartel dos postos e no comércio de gás de cozinha. Acredito que o Procon tenha dificuldades para fiscalizar, por falta de funcionários e veículos”, questionou o vereador, afirmando que o gás de cozinha custa 20 reais a menos em cidades vizinhas.

Na sessão dessa terça-feira, os vereadores também voltaram a cobrar a empresa Enel, concessionária responsável pelo serviço de energia elétrica do município, mas dessa vez, não por problemas de falta de energia, mas sim pela poda de árvores, especialmente no bairro da Imbetiba.

“Pedimos que seja feita uma força-tarefa entre a Enel e o setor do Executivo responsável por essa parte”, solicitou o vereador Marlon Lima (PDT), afirmando que os galhos das árvores no bairro já se misturam á fiação dos postes de energia.

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