Apresentação será às 19h30 no Mart (Museu de Arte Religiosa e Tradicional), com programação totalmente gratuita e aberta ao público.
Da redação
A cantora Kéren-Hapuk apresenta nesta quinta-feira (26), o show “Imensidão” em Cabo Frio. A apresentação será às 19h30 no Mart (Museu de Arte Religiosa e Tradicional), com programação totalmente gratuita e aberta ao público. Será um show de canções autorais refinadas, com letras poéticas, ao som das cordas do violão.
Kéren se apresentou algumas vezes no Mart, uma delas foi quando fez uma performance músico-teatral com a companhia que participava. Agora ela está de volta ao museu com o show “Imensidão”, composto somente por canções autorais. A jovem é uma artista completa, que canta, toca, compõe letras inspiradoras, melodias e arranjos.
Aos 22 anos de idade, Kéren tem influência de músicos e musicistas como Badi Assad, Hermeto Pascoal, Karina Buhr, Maria Bethania, Aíla, Mulamba, entre outros. E se declara fã de Lady Gaga.
A cantora está no processo de construção e gravação do seu meu primeiro CD, com previsão de lançamento para ainda este ano. Para divulgar seu trabalho, ela lança vídeos cantando covers e músicas autorais nas redes sociais e em plataformas digitais. Recentemente disponibilizou no You Tube, Spotify e Itunes a composição “Se o Mar”, gravada em estúdio. A canção também está disponível no Facebook da cantora: “khapukarte”.
Outra paixão da jovem é o teatro. Ela atuou como atriz no Oficena, curso livre de teatro oferecido pela Prefeitura de Cabo Frio no Teatro Municipal, e em outros grupos teatrais. Atualmente, Kéren usa as influências das artes cênicas para interpretar suas canções.
Além da música e do teatro, Kéren tem formação pedagógica e licenciatura em Letras, conhecimentos pedagógicos e linguísticos que são aplicados na carreira musical. A artista é uma lutadora pelas causas feministas. “O mundo da música, principalmente nos meio instrumental, é extremamente machista. Eu preciso fazer o meu som. Meu som de mulher, de transformação. É preciso dar voz às mulheres em todas as esferas sociais. E minha voz está também no instrumento que toco. Acredito que não houve ainda uma mulher na cidade de Cabo Frio e na Região dos Lagos que tenha lançado um repertório autoral, tocando e cantando suas próprias músicas. É importante quebrar este estigma e representar as mulheres musicistas”, destacou.
Crédito: Ascom/Cabo Frio
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